sexta-feira, 20 de novembro de 2009

A região Sul




A região Sul é uma das cinco grandes regiões em que é dividido o Brasil. Compreende os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina , que juntos totalizam uma superfície de 576.300,8 km². A região Sul é a menor das regiões brasileiras e faz parte da região geoeconômica Centro-Sul. É um grande polo turístico, econômico e cultural, abrangendo grande influência européia, principalmente de origem italiana e germânica. A região Sul apresenta altos índices sociais em vários aspectos: possui o maior IDH do Brasil , 0,831, e o segundo maior PIB per capita do país, 13.208,00 reais, atrás apenas da região Sudeste. A região é também a mais alfabetizada, 94,8% da população.
Faz fronteiras com o Uruguai ao sul, com a Argentina e com o Paraguai ao oeste,com a região Centro-Oeste e com a região Sudeste do Brasil ao norte e com o oceano Atlântico ao leste.
Sua história é marcada pela grande imigração européia, pela Guerra dos Farrapos, também chamada de Revolução Farroupilha e mais recentemente pela Revolução Federalista, com seu principal evento o Cerco da Lapa. Outra revolta ocorrida na história da região foi a Guerra do Contestado, de caráter religioso.

Relevo


O relevo da região destaca-se por apresentar uma ampla variedade de geotipos, como planaltos, planícies, serras, montanhas, cânions e ilhas com influência na compartimentação do clima e da vegetação. A sua fisionomia é bastante peculiar se comparada às outras regiões brasileiras, além de apresentar cenários naturais de formidável beleza cênica.
As grandes unidades de relevo são representadas na região por um conjunto de planaltos bem marcados, com terrenos cristalinos na borda oriental. No setor mais próximo do oceano, destacam-se serras de grande expressão e altitudes superiores a 1.000 m, como as serras do Mar e Geral. Em direção ao interior, o setor oriental apresenta um relevo de constituição basicamente sedimentar, formando planaltos escalonados pouco inclinados a oeste, surgindo, por vezes, altitudes superiores às dos relevos do planalto cristalino, tendo, nas proximidades do Rio Paraná, cotas que decrescem entre 100 e 300 m. Esses terrenos sedimentares, correspondem, aproximadamente, às áreas do relevo regional, e constituem a extensa Bacia Sedimentar do Paraná, que domina a paisagem.
As planícies sedimentares litorâneas diversificam o quadro do relevo regional. No Paraná, a proximidade da Serra do Mar determina um litoral recortado, articulado com saliências, pontais, ilhas alternadas com exíguas baixadas litorâneas, acompanhando as direções estruturais N-NE da borda cristalina oriental. Em Santa Catarina, o litoral toma direção inicial N-S e a seguir NE-SO, evidenciando o desgaste sofrido pelas escarpas da Serra do Mar, recuada e fragmentada em colinas junto à costa. No Rio Grande do Sul, a borda cristalina rebaixada e interiorizada permitiu a formação de um litoral mais amplo, baixo e retilinizado com a formação de restingas que barram as lagoas costeiras, como a dos Patos e Mirim.
Na região litorânea as altitudes variam desde o nível do mar até cotas superiores a 1.900 m nos picos mais elevados. Entretanto, pode-se estimar em cerca de 2/3 da superfície regional a área acima da cota dos 500 m.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

A economia da região Sul

A economia da Região Sul do Brasil é bastante diversificada e bem distribuída entre seus vários setores:
Produto Interno Bruto
O Sul é a segunda região mais rica do Brasil, depois do Sudeste, representando em 2003 18,6% do PIB brasileiro. Tem grande potencial industrial, e de agricultura com tecnologia. O Sul também é um grande exportador nacional, com destaque para produtos agrícolas e agro industriais, como grãos e aves.
SETORES:
Setor Primário:Agricultura
A maior parte do espaço territorial sulista é ocupado pela pecuária, porém a atividade econômica de maior rendimento e que emprega o maior número de trabalhadores é a agricultura. A atividade agrícola no Sul distribui-se em dois amplos e diversificados setores:
Policultura: desenvolvida em pequenas propriedades de base familiar. Foi introduzida por imigrantes europeus, principalmente alemães, na área originalmente ocupada pelas florestas. Cultivam-se principalmente milho, feijão, mandioca, batata, maçã, laranja, e fumo;
Monocultura comercial: desenvolvida em grandes propriedades. Essa atividade é comum nas áreas de campos do Rio Grande do Sul, onde cultivam soja, trigo, e algumas vezes, arroz. No Norte do Paraná predominam as monoculturas comerciais de algodão, cana-de-açúcar, e principalmente soja, laranja, trigo e café. A erva-mate, produto do extrativismo, é também cultivada.
Para compreender com mais claramente a distribuição das atividades agrícolas pela região, analise a tabela seguinte com os respectivos dados sobre os produtos agrícolas.
Pecúaria
No Paraná, possui grande destaque a criação de suínos, atividade em que esse estado é o primeiro do Brasil, seguido do Rio Grande do Sul. Essa criação processa-se paralelamente ao cultivo do milho, além de abastecer a população, serve de matéria-prima a grandes frigoríficos.Os campos do Sul constituem excelente pastagem natural para a criação de gado bovino, principalmente na Campanha Gaúcha ou pampa, no Estado do Rio Grande do Sul. Desenvolve-se ali uma pecuária extensiva, criando-se, além de bovinos, também ovinos. A região Sul reúne cerca de 18% dos bovinos e mais de 60% dos ovinos criados no Brasil, sendo o Rio Grande do Sul o primeiro produtor brasileiro.
A pecuária intensiva também é bastante desenvolvida na região Sul, que detém o segundo ranking na produção brasileira de leite. Parte do leite produzido no Sul é beneficiado por indústrias de laticínio.
Extrativismo
A madeira do pinheiro-do-paraná foi um produto importante do extrativismo vegetal.
O extrativismo na região Sul, apesar de ser uma atividade econômica complementar, é bastante desenvolvido em suas três modalidades:
Extrativismo vegetal: praticado na Mata de Araucárias, da qual se aproveitam o pinheiro-do-paraná, a imbuia, a erva-mate e algumas outras espécies, utilizadas principalmente pelas serrarias e fábricas de papel e celulose;
Extrativismo animal: praticado ao longo da faixa costeira, com uma produção de pescado que equivale a cerca de 25% do total produzido no Brasil, com destaque para a sardinha, a merluza, a tainha, o camarão, etc.;
Extrativismo mineral: destacam-se o carvão mineral, na região de Criciúma, o caulim, matéria-prima que abastece fábricas de azulejos e louças em Santa Catarina e no Paraná e cuja extração na região de Campo Alegre chega a 15 mil toneladas mensais, a argila e o petróleo, explorado na plataforma continental.
Setor secundário:Indústria
O Sul é a segunda região do Brasil em número de trabalhadores e em valor e volume da produção industrial. Esse avanço deve-se a uma boa rede de transportes rodoviários e ferroviários, grande potencial hidrelétrico, fácil aproveitamento de energia térmica, grande volume e variedade de matérias-primas e mercado consumidor com elevado poder aquisitivo.
Encontra-se na região metropolitana de Curitiba, a capital paranaense, o segundo maior pólo automobilístico da América Latina, composto por empresas como Audi, Volkswagen, Renault, Volvo, New Holland, Chrysler e produção de modelos Mazda e Mini Cooper.
A distribuição das indústrias do Sul é bastante diferente da q
ue ocorre na região Sudeste. Nesta região predominam grandes complexos industriais com atividades diversificadas, enquanto o Sul apresenta as seguintes características:
Presença de indústrias próximas às áreas produtoras de matérias-primas. Assim, os laticínios e frigoríficos surgem nas áreas de pecuária, as indústrias madeireiras nas zonas de araucárias, e assim por diante;
Predomínio de estabelecimentos industriais de médio e pequeno porte em quase todo o interior da região;
Predomínio de indústrias de transformação dos produtos da agricultura e da pecuária.
As maiores concentrações industriais situam-se nas regiões metropolitanas de Curitiba no Paraná e Porto Alegre, no
Rio Grande do Sul, merecendo destaque também:
A região metropolitana de Porto Alegre, na qual se sobressaem as indústrias automotiva, petroquímica, de tecnologia de informação e coureiro-calçadista;
A região metropolitana de Curitiba, com sua crescente visão de planejamento, mudou o rumo econômico do Sul implantando o segundo maior pólo automobilístico da América Latina. Juntamente com o norte catarinense, a região metropolitana de Curitiba concentra a melhor e mais avançada mão-de-obra técnica e especializada na manufatura de itens de segunda e terceira geração, atraindo a maioria dos investimentos tecnológicos destinados à região;
O norte do Paraná, onde estão localizadas cidades tais como Londrina, Maringá, Apucarana, Paranavaí, entre outras, favorecidas pela grande quantidade de matérias-primas e fontes de energia, rede de transportes desenvolvida e localização geográfica favorecida,ligando os maiores pólos econômicos do país com o interior da região Sul;
A região do vale do rio Itajaí em Santa Catarina, na qual se destaca a indústria têxtil, cujos centros econômicos são: Joinville, Blumenau, Itajaí e Brusque, e também de cristais finos e softwares, com sedes próprias em Blumenau.
O litoral sul de Santa Catarina, onde desenvolvem-se atividades industriais associadas à exploração do carvão, projetando na região onde ficam cidades como Imbituba, Laguna, Criciúma e Tubarão;
A região de Caxias do Sul, Garibaldi e Bento Gonçalves, onde estão instaladas as máquinas e os equipamentos da principal indústria vinícola do Brasil.
A região que inclui a cidade gaúcha de Santa Cruz do Sul, no interior do Rio Grande do Sul, com uma expressiva produção de tabaco para a fabricação de cigarros.
A porção noroeste do Rio Grande do Sul, incluindo o vale do rio Uruguai, onde merecem destaque as indústrias de beneficiamento de produtos agrícolas, especialmente trigo, soja e milho. Passo Fundo, Santo Ângelo, Cruz Alta e Erechim são as cidades mais importantes dessa área;
O Campanha Gaúcha, onde se destacam Bagé, Uruguaiana (maior município produtor de arroz do Brasil), Alegrete e Santana do Livramento, cidades que possuem grandes frigoríficos, em geral, controlados pelo capital transnacional;
O litoral lagunar do Rio Grande do Sul, onde Pelotas(indústria de frigorícos) e Rio Grande (maior porto marítimo da região) se destacam.
Além dessas concentrações industriais, merecem destaque como cidades industriais isoladas: Ponta Grossa, Cascavel, Foz do Iguaçu, Guarapuava e Paranaguá, no Estado do Paraná; Florianópolis, Joinville, Lages, Blumenau e Chapecó em Santa Catarina; e Santa Maria, no Rio Grande do Sul.
Energia
A região Sul é muito rica em xisto betuminoso e carvão mineral. O carvão mineral é utilizado para produzir energia elétrica nas usinas termoelétricas. Além desses minérios, a região possui também energia elétrica em abundância, graças às características de sua hidrografia — os rios caudalosos e os rios de planalto.
A maior usina hidrelétrica da região é a Itaipu, inaugurada em 1983, que aproveita os recursos hídricos do rio Paraná, mais precisamente nas imediações das cidades de Foz do Iguaçu (Brasil), na margem esquerda e Ciudad del Este, antiga Puerto Presidente Stroessner (Paraguai), na margem direita. Como é considerada a maior usina hidrelétrica do mundo, sua energia é utilizada em partes iguais por ambos países a que pertencem, Brasil e Paraguai.
Além de abastecer a região Sul, a energia da Usina hidrelétrica de Itaipu é imensamente utilizada em outras regiões brasileiras, inclusive na região Sudeste, que é mais desenvolvida, com indústrias de grande porte.
A distribuição de energia elétrica na região Sul é controlada pela Eletrosul, com sede em Florianópolis (SC), que estende a atuação ao Estado de Mato Grosso do Sul e também a outras áreas do Brasil, devido a interligações com a rede de energia da região Sudeste.
Em relação às u
sinas hidrelétricas que ainda existem em atividade desde o século XX, entraram em funcionamento entre as décadas de 1990 e 2000, tais como UHE Ilha Grande, no rio Paraná, UHE Machadinho, no rio Pelotas, e UHE Itá, no rio Uruguai.
Setor terciário:Transporte
O Sul é bem servido no setor de transportes, dispondo de condições naturais que facilitam a implantação de uma boa malha rodoviária e ferroviária. Além disso, o fato de sua população distribuir-se uniformemente, sem grandes vazios populacionais, permite que sua rede de transportes seja mais eficiente e lucrativa.
Embora quase todas as principais cidades da região sejam servidas por linhas da Rede Ferroviária Federal (RFFSA), o transporte rodoviário é mais desenvolvido. A região conta com várias estradas, tais como a Rodovia Régis Bittencourt, ligando São Paulo ao Rio Grande do Sul, e a Rodovia do Café, alcançando o norte do Paraná até o porto de Paranaguá. Como as demais regiões do Brasil, os transportes ferroviários e rodoviários necessitam de investimentos que permitam a manutenção das vias já existentes e a abertura de outras novas.
Também os mais movimentados aeroportos do Brasil, depois dos aeroportos da região Sudeste e de Brasília, estão localizados no Sul. Esta região possui ainda portos marítimos em atividade: o porto de Paranaguá, que exporta principalmente café e soja; os portos de Imbituba e Laguna, em Santa Catarina, exportadores de carvão mineral; os portos de Florianópolis, São Francisco do Sul e Itajaí, também em Santa Catarina, exportadores de madeira; e finalmente os portos de Rio Grande e Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, pelos quais passam mercadorias d
iversificadas.
Turismo
O Parque Nacional do Iguaçu, onde se localizam as Cataratas do Iguaçu, é uma Unidade de Conservação brasileira. Está localizado no extremo-oeste do estado do Paraná, tendo sido criado em 10 de janeiro de 1939 , através do decreto lei nº 1.035. Sua área total é de 185.262,2 hectares. Em 1986 recebeu o título, concedido pela UNESCO, de Patrimônio Mundial.
Durante os dias quentes de verão, as praias catarinenses são procuradas e freqüentadas por turistas do Brasil inteiro e de outros países estrangeiros. Florianópolis, atrás apenas das cidades do Rio de Janeiro (RJ) e Salvador (BA), é uma das capitais brasileiras mais visitadas. Com o fim da crise econômica nos países do Mercosul, parte do movimento de argentinos, uruguaios e paraguaios voltou ao proveito do turismo de verão, em cidades balneárias tais como Balneário Camboriú e Barra Velha. São pontos turísticos os patrimônios da humanidade: Cataratas do Iguaçu no Parque Nacional do Iguaçu, no Paraná e as Ruínas Jesuítico-Guaranis de São Miguel das Missões, no Rio Grande do Sul.
As serras gaúcha e catarinense atraem turistas no inverno rigoroso, que vêm aproveitar as temperaturas mais baixas e a neve, inclusive em Urubici (SC). Em Cambará do Sul (RS), localiza-se o Parque Nacional de Aparados da Serra, onde fica o cânion do Itaimbezinho.
O charme e o requinte da colonização européia de Curitiba fazem com que a capital paranaense atraia um número cada vez maior de visitantes que buscam as belezas do planejamento urbano, as delícias do bairro de Santa Felicidade e as modernidades culturais do Sul concentradas no Museu Oscar Niemeyer. Curitiba concentra, também, a melhor e maior estrutura hoteleira do Sul regada à segunda melhor cadeia gastronômica do país.Eis alguns principais pontos ecoturísticos:

Paraná: Paranaguá/Graciosa

Tendo com unidade formadora o Complexo Estuarino Lagunar de Paranaguá/Guaraqueçaba e o Parque Estadual do Marumbi, esse Pólo contempla atividades desde o alto da serra até os limites externos das ilhas de Superagui e do Mel.


  • Campos Gerais

Situado na zona de transição entre o Primeiro e Segundo Planalto Paranaense, o Pólo Ecoturístico Campos Gerais tem como unidades formadoras os Parques Estaduais de Vila Velha e Guartelá, seu eixo de ligação e as áreas de entorno.

  • Costa Oeste
Localizado nas fronteiras entre Brasil, Paraguai e Argentina, o Pólo Ecoturístico Costa Oeste é formado por parte do Reservatório da Represa de Itaipu e seu entorno, tendo como vértices os Parques Nacionais de Iguaçú e o município de Itaipulândia.

Santa Catarina:

  • Alto do vale Itajaí

O Pólo Ecoturístico do Alto Vale do Itajaí está localizado praticamente no vértice do vale, na confluência dos rios Itajaí do Norte e Itajaí-Açu. Propicia a prática de esportes radicais como rafting, rappel, escalada, em várias cachoeiras e observação em áreas de natureza ainda preservada.

  • Ilha de Santa Catarina
O Pólo Ecoturístico Ilha de Santa Catarina tem como unidade formadora o alinhamento das Unidades de Conservação existentes no município de Florianópolis e seu entorno. É limitado ao sul pelo Parque Estadual Serra do Tabuleiro, ao norte pela Reserva Biológica do Arvoredo e a noroeste pela APA de Anhatomirim.

  • Planalto serrano

Os elementos formadores do Pólo Ecoturístico Planalto Serrano são a região de Lages com suas estruturas voltadas ao turismo rural, o Parque Nacional de São Joaquim e as serras adjacentes.

Rio Grande do Sul:
  • Serra Gaúcha

O Pólo Ecoturístico Serra Gaúcha compreende a região desde o complexo turístico Canela/Gramado até os Parques Nacionais de Aparados da Serra e da Serra Geral.

  • Região Central

O Pólo Ecoturístico da Região Central está inserido na área da transição entre os terrenos altos do final da Serra Geral e as terras baixas e planas do Pampa Gaúcho

Infraestrutura

Educação

A Região Sul do Brasil possui a maior taxa de alfabetização do país, com 92,2% e também a menor em número de analfabetos (7,8%). Conta com 587.853 alunos matriculados no ensino infantil, 4.380.912 no ensino fundamental, 1.202.301 no ensino médio e 473.583 no ensino superior.
Suas melhores universidades são: a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a Universidade Federal de Santa Catarina, Universidade Federal do Paraná (a mais antiga do Brasil), a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, a Universidade Federal de Santa Maria, a Universidade Estadual de Maringá, a Universidade Estadual de Londrina, a Universidade do Estado de Santa Catarina, a Pontifícia Universidade Católica do Paraná, entre outras.

Saúde

O índice de mortalidade infantil é de 20,3% por mil nascidos vivos. Evoluiu o número de estabelecimentos de saúde entre 8.000 e 10.000, já no ano de 1999. O Paraná é o estado que possui o maior número de estabelecimentos da rede SUS com internação, com 469 lugares, ao mesmo tempo que Santa Catarina é detentora do menor índice (207); o Rio Grande do Sul tem um índice equilibrado de estabelecimentos de SUS com internação (379).